quarta-feira, 23 de maio de 2012

Eu, Indômito, retorno de Santuário!





Por que você mexe tanto comigo? Eu me ausento de você, uso destroços do muro de Berlim para construir um muro que separe você de mim, para que eu siga sem sentir você, mas não dá, não tem jeito! Basta um único contato visual mesmo que metros de distância para o muro cair.
Eu finjo que não habito o mesmo mundo que o seu, vou peregrinando até Santuário, me instalo humildemente no vilarejo de Tristram onde eu tenho certeza que não terei sua bela aparição, mas não adianta, minha mente me trai e logo me traz uma bela imagem do teu lindo semblante, vibrações da tua voz tocam meus ouvidos fantasmagoricamente e o brilho do teu sorriso ofusca meus olhos espirituais (claro, pois tal experiência se dá no espirito, uma vez que longe fisicamente estou de ti) e assim eu guerreiro solitário que vago por Santuário lutando contra o sobrenatural externamente, em constante batalha emergida, luto para manter você longe do meu coração. Não tem mais jeito, tenho que deixar os amigos do vilarejo de Tristram, e voltar para meu mundo real, para o Sul, para a América do Sul, e encarar não os demônios horrendos e sádicos de Santuário, mas sim a dor de te ver e não te ter em meus braços!




EU, Guerreiro Indômito enfrento mil demônios e nenhum, NENHUM! É páreo para mim. Mas, minha espada erguida em batalha com toda fúria que ela encerra, no entanto, no entanto, é tão doce, tão doce, para você, minha bela e encantadora amada... (?)





Hail