segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Desistir para continuar!

Mesmo quando o guerreiro anuncia a sua desistencia, ao abrir a boca, puxar o ar para inflar os pulmões e dizer em tom mediano, porém firme, claro e sofrido: Eu desisto! Neste instante que a boca se abre, tamanha força que entra o ar para dentro, gera um atrito e reacende a chama da esperança que na verdade nunca se apagou, só estava queimando na temperatura mais baixa, mantendo-se viva, e justamente com tamanho contato em abundância do oxigênio, as chamas da esperança voltam a arder no peito do bravo guerreiro, que no segundo seguinte, muda bruscamente de ideia, volta a lutar bravamente e estrategicamente buscando harmonizar a força do seu corpo ao seu intelecto não tão brilhante, porém de bons viés, e com uma paciência bastante trabalhada, lutou e conseguiu mais uma conquista! Mas lamentável seria, se este honrado e nobre guerreiro não tive em sua vida, pessoas honrosas, confiáveis, iluminadas... pais maravilhosos, amigos iluminados, um verdadeiro amor no peito e uma divindade aquecendo e zelando sua alma!

domingo, 26 de outubro de 2014

Temos escolhas mesmo?

O pior eu vejo assim: mesmo com ambas as partes para eleger. Uma das partes apontada como a suposta mudança, que garantia teríamos mesmo do exercer destas mudanças? E outra, e se as mudanças vierem de fato, fossem elas não evoluídas, boas, do bem (tudo entre aspas) pelo simples fato dentre variados, de que estamos concedendo um " alto cargo " na república nossa, para um ser humano com todas suas subjetividades de ideais, caráter, pensamentos... Enfim. E isso serve para ambos! Ou seja, o que estou querendo dizer é: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come! Não temos de fato escolhas honrosas em si, em nós. Não temos escolha de fato, somos obrigados a escolher, a escolher alguma das promessas quiméricas na concepção de hoje, mas muito possível e comum em uma consciência mais minuciosa e honrosa do ser humano para o mundo! O que não temos atualmente. Sacou?

P.S. Não estou defendendo Dilma nem contra Aécio, estou me abstendo deles para ficar mais no ser humano como ser humano que somos. Se é que tenho tal credibilidade. Rsrsrs enfim.

sábado, 6 de setembro de 2014

Como fumaça...!!!!



Tive uma "sensação empírica", de que, quanto mais devagar eu permanecia, mas rápido o tempo passou, e eu não tive tamanha consciência, do quanto havia avançado no espaço/tempo. Voou tão rápido, mais do que o piscar dos olhos, como Você fez diversas vezes, (uma ou duas que seja), neste exato momento. Compreendeu?

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Nós em nosso mundo!

 
Está é uma direta explícita e em céu azul sem nuvens, para você!
É! Você mesma! Linda, enluarada e banhada no mar.
Veja bem, abra sua mente e se liberte dos seus, medos,
preceitos, preconceitos... Liberte-se de tudo "ruim".
 
Pronto?!
 
Certo, vamos lá. :-)
 
"Meu anjo, se você fizesse parte do "Meu" mundo por completo, e eu fizesse parte do "Seu" mundo por completo, e "JuNtOs", Eu & Você, num mundo "nOSsO", AAaaaHHhhh! Como seriamos felizes por completo!" POR COMPLETO!! 

segunda-feira, 30 de junho de 2014

E isso, foram somente três palavras da primeira linha, de um livro de mil paginas!



Tem algum outro meio de conversar com outro alguém, mais democrático, respeitoso, complacente, detalhado... Do que por meio da escrita?

Vejamos, numa conversa Tête-a-tête, presencial, depender das emoções, não se cala enquanto o outro fala, simplesmente tenta sobressair aumentando o tom da voz. E nisso, todo o mais que compõe as expressões pela verbalização, não é notado ou sentido pelas vibrações do som emitido pela voz, tudo é perdido.

Pela escrita, nossa, esse ai é incrível! Observe: EU escrevo para você, que estou numa "Outra... Dimensão!" Pode-se sentir à vontade forte do sujeito da oração, enfatizar-se na escrita, "EU", desta forma todo em maiúsculo.

E a sensação de "distância", "desconhecida" "escolha" quanto se escreveu: "Outra..." da a sensação de escolha, local, tempo, momento, troca... Já dimensão e as reticências(distância...) e "Dimensão" algo desconhecido, inalcançável.

Pois é, quem escreveu, quer que a pessoa que estiver lendo, leia até a última letra e ainda, que a pessoa verbalize mentalmente a acentuação "ponto final" representado por um único pontinho.

Quem escreveu, quer psicóticamente que, quem esteja lendo, queira reler tudo novamente bem mais devagar possível, lendo palavra por palavra com enfatização!
E quando quem ler, é alguém que tenha o interesse no assunto, vai ler exatamente como quem escreve deseja.

E ainda, conseguimos exprimir nossas reações com mais acertividade possível, porque demos toda atenção, silêncio... Possível para quem "falou".

Por fim, a danada da escrita é forte, tanto que tudo isso que falei aqui, foram somente três palavras da primeira linha, de um livro de mil paginas.

E fim de viagem... :-)

"Em outra dimensão".

Via Moto X.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Abre parêntese

Acho que tudo isso aqui escrito por mim, não vai dar em nada. Porque talvez eu seja um nada.

sábado, 10 de maio de 2014

Ele e eu somos um só



Mais um dia, mais uma noite, mais um mês e assim segue o rumo.
Ele, se enche de alegrias paliativas na constante e frustrante tentativa de alguma maneira, burlar no interior dele, algo que o faz chorar por dentro, é, pois nem as lagrimas ultimamente tem saído para dar a ele a presença do seu interior que está lá, em uma luta interna contra uma força que o corrói lentamente, silenciosamente.

Ele ouvi musicas que outrora tocavam no ponto G do prazer pela arte, mas ele, tem andado tão sem animo de uns tempos para cá. O que antes ele fazia com prazer, hoje ele faz como se estivesse indo em direção de algo, mas que nunca consegue alcançar.

A noite chega, e ele deseja intensamente que ela passe; melancólico, ele vai para o banheiro, senta no vaso sanitário, acende um cigarro, apaga as luzes, ao fundo, toca Radiohead, um cigarro já não o supre e assim, vai mais uns.


Ao fim deste grito silencioso de tristeza e desesperança iminente, tudo que ele conclui é que na chegada do sono, ele silenciosamente adentre no outro plano afim de sair desta angustiante existência onde tudo se tem, e nada o completa, afinal, como se completa as engrenagens existentes com uma engrenagem que não se encaixa nele e que ainda por cima, sem dentes? E assim, ele, no dia seguinte, faz tudo novamente e novamente e novamente... Eu, sou a companhia dele, sofro ao presenciar tamanho desolamento, mas não posso fazer nada, a não ser, ficar quieto, cantando, fumando, chorando... lado a lado, mas ai é que chega o paradoxo, ele e eu somos um só.

domingo, 9 de março de 2014

Três anos de idade


Eu desejo tanto o impossível neste espaço/tempo que me lanço para o futuro que não é futuro de nada, é um escuro cheio de tralhas lançadas, espalhadas no iminente tombo. Que coisa mais sem nexo sem graça sem joelhos e sem costelas. Eu só desejo ter Três moedas de UM centavo, três anos de idade e toda a felicidade. Hoje, não são felicidades, são remendos, são forçosas alegrias, são obrigações, anseios, decepções que me despedaçam por cada vão instantes, que entrincheirados em todos os momentos me deixa cada vez mais, sem um pouco de mim mesmo. E não adianta, não tem justiça que faça a justiça de ver quem de fato me roubou de mim e me ressarce. E ai eu me pergunto: O que mesmo eu quis dizer? Não sei, já ficou para trás, só sei que essa idade eu não queria ter nunca mais!

Ps.Este texto foi uma homenagem ao meu amado, meu grande amor, sobrinho e afilhado, Guilherme que tem três anos de idade e a sua inocência ainda criança, me fez perceber que é o apogeu da nossa felicidade é justamente nestes instantes que vamos perdendo cada ciclo, sendo assim, vejo que a busca incessante por felicidade talvez seja o retrocesso de um tempo o qual jamais voltaremos ter. Talvez um pouco niilista isso, mas, fazer o que! E talvez, a oportunidade de nos aproximarmos um pouco desta felicidade que outrora perdemos é lançar ao mundo uma parte de nós, como? Filhos!

sábado, 1 de fevereiro de 2014

No real, o mundo corrompe

Histórias de amor só são bem sucedidas nos filmes, livros e novelas.
Na vida real, são outros quinhentos. Ainda mais com o romantismo quase que extinto nos corações das pessoas.
O vislumbramento pelo conforto, o medo de trilhar um novo caminho, o do coração que sofre tanto, por gritar, gritar e gritar dizendo: EU TENHO RAZÃO! EU SOU A RAZÃO MAIS PURA E CONFIÁVEL! OUÇA-ME!  E ninguém da ouvidos! Condicionamento, compromissos mais por sentimento de dívida, por acomodação do tempo, mais tudo, do que amor, amor pra valer! O amor que beira os romances de livros, filmes e novelas, o amor sentido na alma, que cria uma ligação extraordinária, que causa uma saudade insuportável, que tudo flui, tudo acontece, tudo é... Enfim, histórias de amor verdadeiro, só são bem sucedidas em livros! Estou em luto! :-(

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Tem sempre algo mais!

Parece cocaína, mas é só tristeza!
Se fosse só sentir saudade, mas tem sempre algo mais, é uma dor que dói no peito!
Será que você vai saber, o quanto
eu penso em você com o meu coração?
E quem um dia irá dizer que existe razão, nas coisas feitas pelo coração, e quem irá dizer que não existe razão?
Vai ser difícil sem você!
Com você por perto eu gostava mais de mim!
Te ver é uma necessidade, vamos fazer um "filme"?
E nossa história, não estará pelo avesso assim, sem final feliz, teremos coisas bonitas pra contar!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Frio, sem graça, sem ânimo...



Meu coração; a minha alma melhor dizendo, está tão esburacada, e eu busco dar um grito de socorro aos deuses, mas a voz não sai de jeito nenhum! É uma dor profunda e não sei como enganar a minha consciência.

E enquanto eu sinto está dor absurdamente incrível; percebo que existem outras, iminentes pelo caminho a frente, como bombas relógios programadas para explodirem a qualquer momento da vida. Só que, a dor que sinto agora, é tão profunda, que sinto, como se a minha vida estivesse se esvaindo. 

Quando chega a noite, sinto minha boca molhar por um liquido levemente salgado, que insistem brotar dos meus olhos, e assim durmo, com uma angustia forte no peito, sufocando-me, e acordo sempre no meio da noite, com uma saudade que me faz sentir a sua presença, te procuro ao meu redor, mas é uma triste ilusão da saudade.


O que sinto agora, escurece a luz dentro de mim, desbota as cores, tira todo o calor do meu corpo, me deixando frio, sem graça, sem ânimo para nada! Perder você por duas vezes, nossa!    :-( ... Como tu és especial para mim!

sábado, 18 de janeiro de 2014

Um pouco do Chico

" Tudo tem seu apogeu e seu declínio...

É natural que seja assim, todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!...

Novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço! "

Chico Xavier

Que a vida se apresse um pouco para mim e aponte, lá na curva, o ressurgimento triunfante e belo, o recomeço, para mim.  :-/

Meu estoque de esperança, está se esvaindo e eu não sei até quando irá durar.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Nós somos o nosso futuro!


O homem, sem qualquer apoio e sem qualquer auxilio, está condenado a cada instante a inventar o homem. “O homem é o futuro do homem.” Trecho retirado do livro o Existencialismo é um humanismo de Jean-Paul Sartre, Editora: Abril Cultural – Col. Os pensadores. 1973.

Bom, partindo deste fragmento, como: pensar, dizer e agir de maneira tal, contrário a isto, de que somos nosso próprio futuro? Não consigo vislumbrar uma moral construída em bases “anti-o-homem”. O que me deixa um tanto quanto desconfortável é ouvir pessoas pregarem: “Não acredite no ser humano, não confie no ser humano.” Ora, como devo eu pensar desta forma, se eu sou também este ser humano o qual estou sendo cortejado a não crer!

Não crer no ser humano é automaticamente e inteiramente não crer em mim mesmo! Pense: Se você encontrar-se em uma situação em que necessite de que, alguém acredite em Você, e esse alguém for justamente a quem você tanto disse ou somente disse uma única vez, não acreditar no ser humano, será que você não teria dado um tiro no próprio pé outrora, quando pregou tal ideologia?

Outra provocação: Como almejamos o progresso da espécie, da sociedade, do mundo... Se não acreditarmos em nós mesmos? Do que adianta ir para as ruas, reivindicar algo a favor da sociedade, se a batalha mais importante já está perdida, que por sua vez a guerra também? Não acreditar no ser humano, é matar também todas as possibilidades potenciais de “ser” o que está por “vir a ser” no grande mar de potências que somos.

Não acreditar no ser humano, é matar o sonho da humanidade de viver em harmonia, paz e amor. É matar o seu próprio sonho e mundo, é destruir a potencialidade dentro de si. O sentimento constitui-se pelos atos que se praticam. E encarando desta forma, praticando a descrença em nós mesmos, estaremos compactuando com está ascensão de sentimentos pobres e destruidores que está assolando nossa época.

Mortes, traições, corrupções, sofrimentos, medos, desrespeitos, mediocridade, superficialidade, aparências, inveja, ódio, raiva, rancor, soberba, consumismo, corrupções, ostentação, falsidades, má-fé, deturpações de valores, egoísmo extremo, solidão, suicídios, abandono, doenças... DESUMANIZAÇÃO!

Sim, todos esse adjetivos citados acima, são de ordem humana, mas são ao meu ver, nomenclaturas para identificarmos tudo que é anti-humanismo, para nos manter alerto e desviarmos um por um o máximo possível, mas no entanto o que mais se tem feito, é abraçar e agregar cada um em nossa bagagem que é existência.

Nossa realidade será decidida tais como nós decidirmos que ela seja. Então, vamos decidir acreditar primeiramente em nós mesmos? Vamos decidir ao Amor, mais amor! A partir desta base, todas as outras poderão ser combatidas e vencidas com louvor.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Vicio de linguagem!



Um amigo meu, tem um hábito muito, mais muito frequente em dizer: Man. Por exemplo: Pô "man", eu estava lendo Herbert Marcuse, e ele escreveu uma parada muito foda "man", sobre o consumismo desenfreado, "man", ele questiona "man", se nós de fato necessitamos de tudo o que buscamos ter e consumir. Porra "man", eu fiquei refletindo e "man", é muito foda isso "man" ...

Ai, em um belo dia (de fato era um belo dia) estava eu, meu irmão Jones, meu amigo Petros e este nosso querido amigo, na praia, levamos sombreiro, cerveja, violão e muita alegria.

Então meu amigo/irmão Jones, de tanto ficar intrigado desse nosso querido amigo falar TANTO "Man", perguntou: Venha cá rapaz, por quê, você fala tanto "Man"?

Ai este nosso querido amigo responde de forma imediata, natural e verdadeira: Pô "Man", eu não consigo parar de falar "Man", man.


E assim, depois deste dia e desta resposta tão verdadeira, sincera, ficou registrado em nossas memórias, o "Man". Do nosso querido amigo Cristian Arão.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Livres para... ? hein!?

"O existencialismo, pelo contrário, pensa que é muito incomodativo que Deus não exista, porque desaparece com ele toda a possibilidade de achar valores num céu inteligível."

Como é citado um dizer de Dostoiévski: "Se Deus não existisse, tudo seria permitido."

Para quem pensa que o existencialismo é algo anti-cristo por exemplo, por favor, subjugue o interior de vocês, nem mesmo o existencialismo ateísta que é justamente a ótica de Sartre tem essa preocupação em matar Deus ou provar a não existência dele, afinal, somos limitados e necessitamos de uma inteligibilidade valorativa para agregar em nossa ética e experienciar na nossa moral.

Mas no entanto mesmo com valores inteligíveis, os quais estão ai para nos guiar numa conduta mais, humana possível, agimos feito animais Pré-Históricos esquecendo cada vez mais os VALORES e enaltecendo os instintos jogando todo nosso diferencial (o intelecto, a razão) no núcleo da terra. Mais ódio, vingança... Menos amor, paixão... E assim, seguimos sem compromisso com nós mesmos e claro, muito menos ainda com o próximo.
O existencialismo é sim um humanismo!

Quando Nietzsche disse: Deus está morto! Ele não quis matar Deus, ele não matou Deus e tão pouco ele é O Anti-Cristo, Ele não se referiu ao inteligível, mas diretamente ao homem, ou seja, a fé em nós mesmos está morrendo, senão, já morta há muito tempo como o mesmo outrora vociferou aos ventos. Matamos por quê? não amamos por quê? não andamos mais devagar por quê?... "A humanidade é desumana, mais ainda temos chances, o sol nasce pra todos, só não sabe quem não quer."
Sejamos mais doces, mais humanos! De que adianta tanto intelecto, discernimento, capacidade julgadora se exercemos tão mal essa dádiva? Ou essa evolução!

Zumbis apodrecem...



Essas coisas tem que ser vividas até a ultima gota. Eu acho lamentável deixar o romantismo morrer por que sofremos alguma desilusão, porque fomos enganados, traídos, porque nos decepcionamos com as pessoas com os relacionamentos, porque o pra sempre, acabou e sempre infelizmente ou felizmente, sempre acaba. Imagina se um jardineiro deixa de cultivar o seu jardim só porque furou sua mão nos espinhos da rosa? Precisamos mais de permissividade para o amor, de mais coragem para o novo amor, de mais amor. As pessoas estão tão comedidas e recatadas, cheias de medos e receios para o amor, para o novo amor ou até o velho amor, que simplesmente se escondem nas trincheiras do medo e deixam de serem atingidas pelo fogo cruzado dos cupidos desesperados, tentando acertar os corações engradeados das pessoas. Assim disse o grande poeta nos deixando está mensagem que comunga com minhas palavras: "Tudo é questão de obedecer ao instinto que o coração ensina ter, correr o risco apostar no sonho de amor, o resto é sorte e azar."

Temos medo de dizer: Eu te amo, Eu te adoro, Eu estou apaixonado(a), eu gosto de você, eu te quero... somos extremamente cautelosos e vaidosos para tais dizeres que mesmo que não sejam profundos, ainda que superficiais são energias boas e belas que interferem de forma benéfica tudo ao nosso redor, mas não, O que se alastra é o medo de sentir, dizer, tentar, batalhar, cortejar, zelar... o que sentimos, quem amamos, gostamos, queremos e assim, seguimos nossos dias de braços e abraços com a mediocridade das intenções e sentimentos e na sombra das aparências. E dizer Eu te odeio, eu não gosto de você, eu não te quero, eu não sei, preciso de tempo... é cada vez tão comum quanto um "bom dia", que ainda sim, um "bom dia" entonado com muito ou pouco entusiasmo, de maneira mecânica ou não, ainda sim! Emite uma boa energia. E assim, essa onda de zumbis, famintos por Amor, se alastra por vida a dentro, só que, amor não é como nosso cérebro que tem de montão por ai, e esses mortos vivos que vagam disfarçando como quem não quer nada, em busca de amor, apodrecerá pois amar, Huuummm Amor, huuuummmm é um dissabor no velho novo ciclo que sucede. Uma pena! Mas ainda sim, tenho esperanças! No Plural mesmo, para que eu nunca fique sem ESPERANÇAS!