Chega em um certo momento do nosso dia útil, que nos chega a fadiga! Cansado corpo e mente a angústia da existência parece pesar mais. Desejamos sair correndo, largar tudo e sair mesmo correndo, sem olhar para trás!
Encher os pulmões pensando: Nossa que sensação boa. Mas ai na velocidade da luz, vem a bendita consciência, da consciência, de que temos que ter consciência de que não podemos fazer isso!
Ai sentimos o peso na alma. Respiramos um pouco mais forte, pedimos forças ao nosso divino e sagrado e encaramos. Vamos até o fim, o tão esperado fim, o fim do expediente de trabalho.
Não porque você está odiando aquelas horas de constante aprovações, físicas, emocionais, psicológicas, existênciais, medo, insegurança por ser algo novo para você... Não por uma ótica ruim, digamos assim, não!
É por uma simples questão, repousar corpo e mente independente do seu gosto, amor, paixão, seguimento, relação que tenha com seu trabalho, profissão.
"Bom, ai me pego como personagem".
Outro dia estava eu dirigindo meu carro à caminho de casa, após um fim de expediente, com tudo aquilo que esbocei nas linhas anteriores.
Paro no semáforo, o vidro aberto me veio um velhinho careca e com óculos redondos me pedir uma moeda por um conselho, onde nele eu teria uma clareza expandida do existir.
Porra, eu fiquei assustado! Mas dei risada e dei para ele uma moeda sem nem olhar qual o valor. Ele pôs a mão direita aberta para dentro do carro educadamente.
Quando em seguida ele falou: Os seres humanos precisam mantersse unidos com o objetivo de ensinar um modo de vida mais simples e natural uns para os outros. Tenham mais empatia!
Ah! Nada melhor do que uma erva de qualidade após o expediente de trabalho. Deus nos abençoe :-)
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